miércoles, 10 de diciembre de 2008

Resident Advisor anuncia polls 2008


O maior portal de musica eletronica da atualidade soltou essa semana 2 polls de extrema importancia para os "Eletronic Lovers", os 10 melhores Live Acts de 2008 e os 20 maiores selos do ano tambem.
Entre os Lives nao podiam estar de fora e nao estiveram, Cobblestone Jazz, MOVE D, Booka Shade já entre os selos os famosos entre os Brazucas, Kompakt e Candenza...

Confira a lista nos links abaixo.

http://www.residentadvisor.net/feature-read.aspx?id=995

http://www.residentadvisor.net/feature-read.aspx?id=994


Vayaaa Terminal!!!!!

Terminal D - Exclusivo!!!!


Sem muitas infos mas a fonte é segurissima uma das maiores Agencias de Assessoria anunciará nesta segunda - feira, 15/12, o fenomeno Amy Winehouse, para show no Brasil.
O Terminal antecipou agora resta saber as infos nessa segunda...
Segunda duvida...Sera que ela subirá no palco???
Estaremos lá pra conferir, certeza!!!!

Informativo D 2009!


Com essa crise aflingindo a todos resta nos usarmos o territorio Nacional como palco de nossas glorias divertidas...
Abaixo vai uma tabela com datas dos principais shows já confirmados para 2009.

Programe-se e comece a economizar o seu dinheirinho!

SERVIÇO

  • Blaze Bayley

    Agenda de apresentações de acordo com o site oficial do vocalista*:

    8 Jan A Base Maringa / PR
    9 Jan Opera 1 Curitiba / PR
    10 Jan Hammer Rock Cafe Campinas / SP
    11 Jan Manifesto Bar São Paulo / SP
    13 Jan TBC Vitoria/ES
    14 Jan Boomerangue Salvador / BA
    15 Jan Casa de Show Live Aracajú / SE
    16 Jan Clube Portuges Recife / PE
    17 Jan Oasis Clube Fortaleza / CE
    18 Jan Casa De Show Belém / PA
    19 Jan Circo Voador Rio De Janeiro / RJ


    Elton John & Band

    São Paulo: 17 de janeiro de 2009 às 22h
    Arena Skol
    Show de abertura: James Blunt às 20h
    Horário do show Principal: 22h
    Ingressos: R$ 550 inteira, R$ 275 meia

    Rio de Janeiro: 19 de janeiro de 2009
    Praça da Apoteose
    Show de abertura: James Blunt às 20h
    Horário do show Principal: 22h
    Ingressos: R$ 550 inteira, R$ 275 meia


    James Blunt

    Porto Alegre: 27 de janeiro de 2009
    Pepsi On Stage*

    São Paulo: 29 de janeiro de 2009
    Via Funchal*


    Orishas

    São Paulo: 27 de janeiro de 2009 às 21h30
    Via Funchal
    Ingressos: R$ 120 (pista), R$ 160 (mezanino) e R$ 200 (camarote)


    Alanis Morrisette

    Florianópolis: 7 de fevereiro de 2009*
    Clube Pacha - Rodovia Maurício Sirotsky Sobrinho, nº 2.500, KM 1,5 - Jurerê Internacional

    Teresina: 28 de janeiro de 2009*
    Atlantic City Club

    Olinda: 30 de janeiro de 2009*
    Chevrolet Hall

    O site oficial da cantora ainda não disponibilizou as datas dos shows de 2009. Mais cidades brasileiras no roteiro da turnê a confirmar


    Simply Red

    São Paulo: 3 e 4 de março de 2009 às 21h30
    Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17955
    Ingressos: De R$ 100 a R$ 400

    Rio de Janeiro: 6 de março de 2009 às 21h30
    Citibank Hall - Av.Ayrton Senna, 3000 - Cj. 1005 - Barra da Tijuca
    Ingressos: De R$ 150 a R$ 400




    Iron Maiden

    Manaus: 12 de março de 2009*

    Rio de Janeiro: 14 de março de 2009*

    São Paulo: 15 de março de 2009 às 20h
    Autódromo de Interlagos - Av. Senador Teotônio Vilela, 261 - Interlagos
    Ingressos: De R$ 168 (pista) a R$ 420 (pista premium)

    Recife: 18 de março de 2009*

    Brasília: 20 de março de 2009


    Radiohead

    Rio de Janeiro: 20 de março de 2009
    Praça da Apoteose
    R$ 200

    São Paulo: 22 de março de 2009
    Chácara do Jóquei
    R$ 200


    Keane

    Agenda de apresentações de acordo com o site oficial da banda:

    São Paulo: 10 de março no Credicard Hall*

    Belo Horizonte: 12 de março no Chevrolet Hall*

    Rio de Janeiro: 13 de março no Citibank Hall*


    The Doors - Riders on the Storm

    São Paulo: 18 de abril de 2009
    Espaço Anchieta - Rodovia Anchieta - KM 12, São Paulo
    Ingressos: De R$ 200 a R$ 500


    Wacken Open Air

    De acordo com o site oficial do evento, a edição 2009 acontece em São Paulo nos dias 9 e 10 de maio

viernes, 5 de diciembre de 2008

Um brinde ao Futuro Monopólio!!


Um brinde ao Futuro Monopólio !!

É assim que os executivos da mais respeitada empresa de softwares para post production do mundo a Autodesk acaba de adquirir nada mais nada menos do que a Softimage também gigante nesse mercado. Pela bagatela de $35 milion de dólares a Autodesk que já tem passado no mínimo lucrativo com aquisições históricas como a compra da Discreet maior empresa do segmento até aquele momento.

Uma noticia um tanto quanto boa para os seguidores de post no mundo uma vez que o Avid software famoso por cineastas, publicitários e afins compartilhando informações diretamente com os queridinhos e poderosos Inferno, Flame e Lustre. Parece que vai ficar cada vez mais fácil... rs...rs...

Só parece porque na prática sabemos que não é bem assim!

Chega de Blábláblá e vamos ao que interessa a noticia o Terminal recebeu do , Post production buyers guide, e se não for importante é no mínimo um papo pro Boteco, Bar, Restaurante,Telecine,Ilhas entre outros momentos.

Colocarei em destaque a frase de Marc Petit , sênior vice-presidente da Autodesk Media & Entertainment.

"We welcome Softimage customers, strategic partners and employees to Autodesk," _ ¿Que Fuerte No?

Autodesk Completes Acquisition of Softimageautodesk.jpg

November 24, 2008

Source: Autodesk

Autodesk, Inc. today announced that it has completed the acquisition of substantially all of the assets of Softimage - a developer of 3D technology for the film, television and games markets - for approximately $35 million. On October 23, 2008, Autodesk announced it had signed a definitive agreement to acquire Softimage from Avid Technology, Inc.

"We welcome Softimage customers, strategic partners and employees to Autodesk," said Marc Petit, senior vice president, Autodesk Media & Entertainment. "This acquisition brings advanced 3D tools to our entertainment portfolio; tools that are known and loved by the 3D entertainment community. With production pipelines becoming entirely digital, and the convergence between games, film and television content, this acquisition is expected to complement and accelerate Autodesk's work in building real-time, interactive 3D authoring tools."

Petit added: "I'd like to reiterate that we plan to maintain and grow the Softimage product line, while doing the same with our existing 3D animation, modeling and rendering software products. Marc Stevens, former general manager of Softimage, has joined my management team. I look forward to working with him and the talented Softimage product and business teams to evolve the Softimage products' capabilities."

Softimage Product, Brand and Online Store

Autodesk intends to sell standalone versions of both the SOFTIMAGE|XSI and SOFTIMAGE|Face Robot 3D software products, and intends to continue developing these products. The SOFTIMAGE|Cat character animation system is a plug-in for Autodesk 3ds Max software and is expected to be integrated into the Autodesk 3ds Max product line. The SOFTIMAGE|Crosswalk interoperability solution is intended to be integrated with Autodesk's own interoperability technology.

Autodesk plans to continue to use the Softimage trademark, and the Softimage brand will become part of the Autodesk brand identity. While there are no immediate changes to the names of Softimage products, Autodesk intends to make changes to product branding with the next software releases.

The Softimage online store is temporarily offline, in order for Autodesk to integrate it with Autodesk's online store. Within a few weeks, Autodesk expects to make Softimage products available online for customers based in the United States. Over time, Autodesk intends to add Softimage products to its e-stores for all regions where other Autodesk products are sold online.

martes, 18 de noviembre de 2008

AO VIVO GUARULHOS | movimento pela música



Aooooooooo Terminaleiros de plantao, seguinte recebi um projeto para ler que no minimo chamou atençao do blog e como a iniciativa é de muito bom gosto o Terminal D indica!
A idéia é desses 3 ai de cima!

AO VIVO GUARULHOS | movimento pela música

Idealizado por um grupo de jovens empreendedores o projeto tema intençao de dar espaço para novos artistas e alguns ja consagrados com formato que durante muitas decadas foi uma formula de sucesso para a musica nacional, como antigos festivais transmitidos pela TV Tupi que revelou, Gil, Caetano, Maria Bethania, Tom Jobim, Toquinho entre muitos outros, esse formato ficou perdido no tempo e hj esses jovens vem um ótimo momento para tal evento!!!!!
Classudo nao???AfroIndigena, Breaks, Bossa entre outros estilos farao parte de uma grande miscelanea musical, que terá inicio, no dia 11/12, desse ano com a festa promo, o festival começará em março desse ano e terá 5 meses de time out.
Para complemento da açao foi criado um blog de muita atitude e ja se tornou uma ferramenta importantissima de pesquisa para os amantes de musica em geral, vale dar uma navegada por lá...
O Terminal D surfou um pouco pelo blog do "movimento" e deu de cara com Marcelo D2, Max de Castro, Vento Terral entre outras bandas que participarao diretamente do festival.
Guardem as datas nas agendas,palmtops,laptops,blogs,myspace, enfim como ja disse quem tiver um overbook e tiver que ficar em GRU na data!?!?!

Vale a pena acompanhe mais nos links abaixo!


http://aovivoguarulhos.wordpress.com/


Um jornal da cidade de Guarulhos soltou em nota oficial datas e o que é o evento.
http://www.guarulhosweb.com.br/gwebnoticia.php?nrnoticia=19830

Ibiza Global Radio.


Tava aqui trabalhando e escutando essa rádio conhecida por muitos mas as vezes nao conhecida por muitos tambem entao resolvi postar aqui o link, a radio a uns anos atrás era só um emulador do win media player, hoje esta de cara nova marcados por lá representam o fusohorario da Isla Blanca.
Destaque para Ibiza Dance regido por David Moreno.
Espero que gostem da dica!!!!!
Thats it!

http://www.ibizaglobalradio.com/

sábado, 15 de noviembre de 2008

Cultura se escribe con 'c' de crisis

Como no post da Amy no museu em NY, minha maior fonte de informaçaõ, o jornal El Pais, publicou uma materia muito interessante e ao mesmo tempo chatissima para nos que trabalhamos, respiramos ou vivemos no meio da cultura...
Como ja era de se esperar essa tal crise vai afetar muito a cultura na Espanha...
Isso se refletira a nos Tupnikins tb...
E ler pra crer e perceber que afetará sim a nos...
leiam...



Fonte - Jornal El Pais.

¿Crisis, qué crisis? Crisis de la industria cultural, sin asomo de duda. La temible coyuntura mundial no ha respetado al ámbito de las artes en ningún sitio, tampoco en España. Los estudios de arquitectura (hasta los más prestigiosos) han visto rebajados en un 50% sus visados de obra por culpa de la hecatombe del ladrillo; el sector editorial admite una clara actitud de prudencia en sus estrategias de contratación; el mercado del arte se retrae a velocidad de crucero; los promotores musicales caen ya en un pánico escénico consistente en la reducción de giras y conciertos debido al recorte de los dineros públicos y los productores de cine contemplan con temor un vertiginoso endurecimiento en la concesión de créditos. Sólo el mundo del teatro -paradójico sujeto de un clima de relativa euforia- surge como clara excepción a lo que bien pudiera denominarse "el efecto ventanilla cerrada".
Se endurecen los créditos
No hay mal que por bien no venga
La noticia en otros webs
webs en español
en otros idiomas
ARQUITECTURA Un trago difícil de pasar
No lo logró la baronesa Thyssen y sí la crisis. La remodelación del paseo del Prado de Madrid se ha paralizado por los recortes presupuestarios. El arquitecto Álvaro Siza se queda, de momento, sin su proyecto. El gremio de los arquitectos, tan ligado a la construcción por razones obvias, está siendo uno de los sectores más vapuleados por la actual situación económica. Hay un dato evidente: el número de visados (trámite previo y obligatorio para hacer una obra) ha descendido en un 51% en lo que va de año. Andalucía (con el 67% menos), Cataluña (62%) y Navarra (52%) son las autonomías más castigadas; Castilla-La Mancha (36%) y País Vasco (37%), las menos.
El golpe varía según los estudios (hay 60.000 en España). Sobreviven mejor los dependientes de encargos públicos (alrededor del 10%) y peor los que viven de los privados. "En la obra privada hay un colapso absoluto", dice Vicente Guallart, único arquitecto español en acudir este año al pabellón oficial de España en la Bienal de Venecia. Su estudio en Barcelona tiene 12 empleados y hace obra pública y privada a partes iguales. Pero con la crisis de liquidez los encargos públicos también se han frenado. "Se veía venir y yo me he preparado con una estructura flexible", cuenta desde Teherán, donde construye un edificio.
Hasta las obras públicas salen "con cuentagotas", dice Patxi Mangado, autor del pabellón español de la Expo de Zaragoza y profesor en Yale. Sabe lo que dice porque su estudio se nutre básicamente de proyectos por concurso público. No le afecta la crisis, pero llegan los efectos colaterales. "Se desconfía de la Administración porque ahora tarda más que nunca en pagar. Nos está trasladando la falta de liquidez". Pese a todo, la crisis económica traerá otra "ideológica", y positiva, "que afecta a esa arquitectura espectáculo que era un derroche".
El autor del Museo de Balenciaga, en Getaria (Guipúzcoa), Toño Foraster, ha notado cómo los ayuntamientos y autonomías "lo primero que recortan son las obras relacionadas con la cultura como museos, bibliotecas..., sólo se mantiene la vivienda de protección oficial".
SECTOR EDITORIAL El libro como valor seguro
El sector editorial podría salir bien librado de la crisis. En periodos críticos la gente hace, sobre todo, recortes al ocio fuera de casa; y el libro se convierte en un buen aliado: es barato y genera placer duradero. Es el horizonte positivo que otean las editoriales en esta travesía de crisis económica mundial, según responsables de firmas grandes, medianas y pequeñas como Ricardo Caballero, consejero delegado de Random House Mondadori; Armando Collazos, director de Ediciones Generales España de Santillana; Antonio López Lamadrid, de Tusquets, y Luis Miguel Solano, de Libros del Asteroide.
Aunque este fin de año han bajado un poco las ventas, todos confían en que la campaña de Navidad irá bien. Primero por las novedades literarias para adultos: "El libro se puede convertir en el mejor regalo", afirma Caballero, y, especialmente, por los títulos dirigidos al público infantil y juvenil, ya que, según Collazos, "hay una gran variedad en la oferta y las apuestas particulares de cada editorial como, en nuestro caso, con títulos como Amanecer, de Stephenie Meyer y su saga".
Para sacar partido a la adversidad, las editoriales tienen sus estrategias. En Random House Mondadori serán más estrictos en la producción con preventa, el control del capital circulante y, en general, la práctica de sanos principios de gestión de empresa, "como recortar gastos inútiles".
La prudencia en los anticipos de contratación será clave, coinciden López Lamadrid y Solano.
MERCADO DEL ARTE Las subastas son el síntoma
En 2008 el arte parecía una isla, una inversión refugio de los capitales huidos de los mercados financieros. Pero el mercado ha acabado por sucumbir. Las últimas grandes subastas de arte contemporáneo así lo demuestran. Las subastas de Sotheby's y Christie's de arte contemporáneo de octubre y noviembre se han saldado con porcentajes de obra no vendida que recuerdan a los de la crisis de 1991, el fin del boom de los ochenta; pero es que para el mercado primario, el de las galerías, tampoco las cosas son demasiado boyantes.
España no es una excepción. A principios de octubre, Christie's no consiguió vender el 40% de las obras de arte español que compran fundamentalmente clientes españoles- que sacó a subasta en Madrid. Es más, el frenazo inmobiliario va a hacer que se resienta especialmente la inversión en obras de arte. "Los clientes relacionados con la construcción han dejado de comprar", señala Elisa Hernando, directora de la consultora Arte Global. Aunque apunta una ventaja en tiempos de crisis: "Hay gente que necesita liquidez y está vendiendo obra que adquirieron en los noventa, por ejemplo". Los galeristas hablan de "prudencia" e incluso "miedo" para definir el estado de ánimo del sector. Nerea Fernández cree que aún no ha llegado el gran parón, pero sí que se nota ya que la actividad se está frenando, sobre todo en los niveles medios. "Los clientes fuertes no dejarán de comprar y tampoco los que compran una obra pequeña de forma esporádica", opina.
En este ambiente, las perspectivas para la próxima edición de Arco no son demasiado halagüeñas. "Estamos observando mucha incertidumbre", reconoce su directora, Lourdes Fernández. "La gente no sabe qué va a pasar de aquí a febrero, aunque también hay mucha expectación e interés por participar", añade.
POP-ROCK Muchos menos conciertos
A perro flaco... La industria musical, que no la música, vive desde hace seis años una profunda y constante crisis. La actual recesión no hace sino llenar de pulgas un mercado herido. "Todavía es pronto para tener cifras concretas, pero es como si tras varios terremotos y catástrofes se sufriese una inundación más", explica el representante de artistas Carlos Mariño. Porque al importante descenso de ventas de discos en estos años se le suma ahora la que hasta este momento era la tabla de salvación del negocio: el directo.
Los ayuntamientos siempre han sido el colchón sobre los que los promotores de conciertos se apoyaban para contratar a grupos. Al descender los presupuestos municipales, la música en directo será lo primero que se resienta. "Veremos la caída de muchos promotores y discográficas", augura Francisco Galindo, secretario general de la Fundación Autor. Carmen Peire, presidenta de ARTE, la asociación de representantes de espectáculos, asegura que esto ya es un hecho. "Este verano de 2008 se contrató un 30% menos de espectáculos con respecto al año anterior. Y 2009 se espera mucho peor". Aunque hay excepciones. Dos ejemplos: este fin de semana el grupo Extremoduro ha agotado las entradas de dos días de concierto en el Palacio de Deportes de Madrid (18.000 cada día). "La profundidad de la crisis la veremos fuera de Madrid y Barcelona". Y al agotarse el grifo de dinero público sólo sobrevivirán los que mantengan un caché medio, unos 30.000 euros.
ÓPERA Y CLÁSICA 'Tregua' hasta 2010
Reducir el gasto corriente y evitar despilfarros son las primeras medidas de urgencia que se han acordado en el Teatro Real para evitar que la congelación de las aportaciones por parte de las administraciones y la reducción de los patrocinadores afecte a la programación de la temporada. "No está previsto que modifiquemos en nada la programación de esta temporada", señala el director gerente del Real, Miguel Muñiz.
La tregua que impera en el sector, al menos hasta 2010, es debido al sistema de gestión que impera en los grandes coliseos. Un sistema sustentado en la subvención pública y en el patrocinio que impide que los presupuestos se tambaleen. "El patrocinio ha bajado un poco, pero nada preocupante. La taquilla se mantiene en los mismos niveles de ocupación que en los últimos años".
La opinión de Muñiz es compartida por los responsables de los grandes teatros de la ópera en España. "Hay expectación, en el ambiente se respira que las cosas pueden ir cambiando, pero hoy por hoy no hay motivos para estar preocupados", apostilla el director del teatro del Liceu de Barcelona, Joan Francesc Marco. Los mecenas y programadores de música privados sostienen que en estos momentos los patrocinadores mantienen sus aportaciones y que ninguno se ha echado atrás. Los problemas, de existir, se empezarán a notar a partir de 2010.¿Crisis, qué crisis? Crisis de la industria cultural, sin asomo de duda. La temible coyuntura mundial no ha respetado al ámbito de las artes en ningún sitio, tampoco en España. Los estudios de arquitectura (hasta los más prestigiosos) han visto rebajados en un 50% sus visados de obra por culpa de la hecatombe del ladrillo; el sector editorial admite una clara actitud de prudencia en sus estrategias de contratación; el mercado del arte se retrae a velocidad de crucero; los promotores musicales caen ya en un pánico escénico consistente en la reducción de giras y conciertos debido al recorte de los dineros públicos y los productores de cine contemplan con temor un vertiginoso endurecimiento en la concesión de créditos. Sólo el mundo del teatro -paradójico sujeto de un clima de relativa euforia- surge como clara excepción a lo que bien pudiera denominarse "el efecto ventanilla cerrada".
Se endurecen los créditos
No hay mal que por bien no venga
La noticia en otros webs
webs en español
en otros idiomas
ARQUITECTURA Un trago difícil de pasar
No lo logró la baronesa Thyssen y sí la crisis. La remodelación del paseo del Prado de Madrid se ha paralizado por los recortes presupuestarios. El arquitecto Álvaro Siza se queda, de momento, sin su proyecto. El gremio de los arquitectos, tan ligado a la construcción por razones obvias, está siendo uno de los sectores más vapuleados por la actual situación económica. Hay un dato evidente: el número de visados (trámite previo y obligatorio para hacer una obra) ha descendido en un 51% en lo que va de año. Andalucía (con el 67% menos), Cataluña (62%) y Navarra (52%) son las autonomías más castigadas; Castilla-La Mancha (36%) y País Vasco (37%), las menos.
El golpe varía según los estudios (hay 60.000 en España). Sobreviven mejor los dependientes de encargos públicos (alrededor del 10%) y peor los que viven de los privados. "En la obra privada hay un colapso absoluto", dice Vicente Guallart, único arquitecto español en acudir este año al pabellón oficial de España en la Bienal de Venecia. Su estudio en Barcelona tiene 12 empleados y hace obra pública y privada a partes iguales. Pero con la crisis de liquidez los encargos públicos también se han frenado. "Se veía venir y yo me he preparado con una estructura flexible", cuenta desde Teherán, donde construye un edificio.
Hasta las obras públicas salen "con cuentagotas", dice Patxi Mangado, autor del pabellón español de la Expo de Zaragoza y profesor en Yale. Sabe lo que dice porque su estudio se nutre básicamente de proyectos por concurso público. No le afecta la crisis, pero llegan los efectos colaterales. "Se desconfía de la Administración porque ahora tarda más que nunca en pagar. Nos está trasladando la falta de liquidez". Pese a todo, la crisis económica traerá otra "ideológica", y positiva, "que afecta a esa arquitectura espectáculo que era un derroche".
El autor del Museo de Balenciaga, en Getaria (Guipúzcoa), Toño Foraster, ha notado cómo los ayuntamientos y autonomías "lo primero que recortan son las obras relacionadas con la cultura como museos, bibliotecas..., sólo se mantiene la vivienda de protección oficial".
SECTOR EDITORIAL El libro como valor seguro
El sector editorial podría salir bien librado de la crisis. En periodos críticos la gente hace, sobre todo, recortes al ocio fuera de casa; y el libro se convierte en un buen aliado: es barato y genera placer duradero. Es el horizonte positivo que otean las editoriales en esta travesía de crisis económica mundial, según responsables de firmas grandes, medianas y pequeñas como Ricardo Caballero, consejero delegado de Random House Mondadori; Armando Collazos, director de Ediciones Generales España de Santillana; Antonio López Lamadrid, de Tusquets, y Luis Miguel Solano, de Libros del Asteroide.
Aunque este fin de año han bajado un poco las ventas, todos confían en que la campaña de Navidad irá bien. Primero por las novedades literarias para adultos: "El libro se puede convertir en el mejor regalo", afirma Caballero, y, especialmente, por los títulos dirigidos al público infantil y juvenil, ya que, según Collazos, "hay una gran variedad en la oferta y las apuestas particulares de cada editorial como, en nuestro caso, con títulos como Amanecer, de Stephenie Meyer y su saga".
Para sacar partido a la adversidad, las editoriales tienen sus estrategias. En Random House Mondadori serán más estrictos en la producción con preventa, el control del capital circulante y, en general, la práctica de sanos principios de gestión de empresa, "como recortar gastos inútiles".
La prudencia en los anticipos de contratación será clave, coinciden López Lamadrid y Solano.
MERCADO DEL ARTE Las subastas son el síntoma
En 2008 el arte parecía una isla, una inversión refugio de los capitales huidos de los mercados financieros. Pero el mercado ha acabado por sucumbir. Las últimas grandes subastas de arte contemporáneo así lo demuestran. Las subastas de Sotheby's y Christie's de arte contemporáneo de octubre y noviembre se han saldado con porcentajes de obra no vendida que recuerdan a los de la crisis de 1991, el fin del boom de los ochenta; pero es que para el mercado primario, el de las galerías, tampoco las cosas son demasiado boyantes.
España no es una excepción. A principios de octubre, Christie's no consiguió vender el 40% de las obras de arte español que compran fundamentalmente clientes españoles- que sacó a subasta en Madrid. Es más, el frenazo inmobiliario va a hacer que se resienta especialmente la inversión en obras de arte. "Los clientes relacionados con la construcción han dejado de comprar", señala Elisa Hernando, directora de la consultora Arte Global. Aunque apunta una ventaja en tiempos de crisis: "Hay gente que necesita liquidez y está vendiendo obra que adquirieron en los noventa, por ejemplo". Los galeristas hablan de "prudencia" e incluso "miedo" para definir el estado de ánimo del sector. Nerea Fernández cree que aún no ha llegado el gran parón, pero sí que se nota ya que la actividad se está frenando, sobre todo en los niveles medios. "Los clientes fuertes no dejarán de comprar y tampoco los que compran una obra pequeña de forma esporádica", opina.
En este ambiente, las perspectivas para la próxima edición de Arco no son demasiado halagüeñas. "Estamos observando mucha incertidumbre", reconoce su directora, Lourdes Fernández. "La gente no sabe qué va a pasar de aquí a febrero, aunque también hay mucha expectación e interés por participar", añade.
POP-ROCK Muchos menos conciertos
A perro flaco... La industria musical, que no la música, vive desde hace seis años una profunda y constante crisis. La actual recesión no hace sino llenar de pulgas un mercado herido. "Todavía es pronto para tener cifras concretas, pero es como si tras varios terremotos y catástrofes se sufriese una inundación más", explica el representante de artistas Carlos Mariño. Porque al importante descenso de ventas de discos en estos años se le suma ahora la que hasta este momento era la tabla de salvación del negocio: el directo.
Los ayuntamientos siempre han sido el colchón sobre los que los promotores de conciertos se apoyaban para contratar a grupos. Al descender los presupuestos municipales, la música en directo será lo primero que se resienta. "Veremos la caída de muchos promotores y discográficas", augura Francisco Galindo, secretario general de la Fundación Autor. Carmen Peire, presidenta de ARTE, la asociación de representantes de espectáculos, asegura que esto ya es un hecho. "Este verano de 2008 se contrató un 30% menos de espectáculos con respecto al año anterior. Y 2009 se espera mucho peor". Aunque hay excepciones. Dos ejemplos: este fin de semana el grupo Extremoduro ha agotado las entradas de dos días de concierto en el Palacio de Deportes de Madrid (18.000 cada día). "La profundidad de la crisis la veremos fuera de Madrid y Barcelona". Y al agotarse el grifo de dinero público sólo sobrevivirán los que mantengan un caché medio, unos 30.000 euros.
ÓPERA Y CLÁSICA 'Tregua' hasta 2010
Reducir el gasto corriente y evitar despilfarros son las primeras medidas de urgencia que se han acordado en el Teatro Real para evitar que la congelación de las aportaciones por parte de las administraciones y la reducción de los patrocinadores afecte a la programación de la temporada. "No está previsto que modifiquemos en nada la programación de esta temporada", señala el director gerente del Real, Miguel Muñiz.
La tregua que impera en el sector, al menos hasta 2010, es debido al sistema de gestión que impera en los grandes coliseos. Un sistema sustentado en la subvención pública y en el patrocinio que impide que los presupuestos se tambaleen. "El patrocinio ha bajado un poco, pero nada preocupante. La taquilla se mantiene en los mismos niveles de ocupación que en los últimos años".
La opinión de Muñiz es compartida por los responsables de los grandes teatros de la ópera en España. "Hay expectación, en el ambiente se respira que las cosas pueden ir cambiando, pero hoy por hoy no hay motivos para estar preocupados", apostilla el director del teatro del Liceu de Barcelona, Joan Francesc Marco. Los mecenas y programadores de música privados sostienen que en estos momentos los patrocinadores mantienen sus aportaciones y que ninguno se ha echado atrás. Los problemas, de existir, se empezarán a notar a partir de 2010.

D-EDGE - NOEL...


Nao muito diferente do resto do ano, a caixa preta da barrafunda"D-EDGE" , apos ter trazido no decorrer do ano, nomes como Ricardo Villalobos, Guy Gerber, Phonique, Anja Schneider... e por ai vai...
O club underground que virou mania mundial no cenario, nao deixara o mes do Papai Noel passar batido e trara grandes presentes para quem gosta de musica eletronica high quality...!!!!
Ritchie Hawtin comandante do selo Minus fara o circuito de aniversario do seu selo em festas no clube da barrafunda e estarao presentes nada menos que Magda, Barem, Heartthrob, Jon Gaiser, Marc Houle... e isso é só o começo, o club tera tambem Funk D void, Solomun, Greg Wilson,Paul Ritch e Mike Shanon, resumo da opera...
Quem disse que Papai Noel nao chega para os nightwalkers se enganou, ele presenteia e como presenteia... uma coisa é fato no meio disso tudo... o decimo terceiro vai ficar pequeno para tanta festa boa porque nesse mes os festeiros ainda terao festas ja consagradas como Houseship, Tribe e inumeras outras.
Mais infos...

www.d-edge.com

martes, 11 de noviembre de 2008

Un artista italiano simula la muerte de Amy Winehouse


Nao cansado de me expandir digitalmente venho com o Terminal D para o blogspot.
Nada melhor que começar com a Bombastica Amy...

Passando pelo caderno de cultura do El Pais hj, me defrontei com esse titulo que postei acima...

Fucking Foda...


Sarcastico e realista o Italiano, Marco Perego criou na Half Gallery em NY...
Vale a pena a leitura!

Un artista italiano simula la muerte de Amy Winehouse

La escultura muestra a la cantante sin vida con un tiro en la cabeza

EFE - Nueva York - 11/11/2008

Vota
Resultado Sin interésPoco interesanteDe interésMuy interesanteImprescindible 85 votos
Imprimir Enviar

Una escultura de tamaño real de la cantante británica Amy Winehouse muerta de un tiro en la cabeza y sobre un charco de sangre es la propuesta de una galería de arte de Nueva York, que mostrará esa obra a partir del próximo viernes.

"Queremos hacer que una situación imposible sea completamente creíble para el espectador", dijo hoy Bill Powers, uno de los dueños de Half Gallery, una galería situada en el barrio del Lower East Side de Manhattan que tiene previsto mantener expuesto el montaje hasta finales de enero.

Con un precio estimado de 120.000 dólares, según Powers, la escultura es obra del artista italiano Marco Perego y consiste en una réplica de gran realismo de la polémica cantante británica de 25 años, que alcanzó fama mundial con su disco Back to black.

Muy cerca del cuerpo de este icono de la música del siglo XXI, cuya imagen pública se ha visto muy ensombrecida por su abuso de drogas y alcohol, sus salidas de tono y sus problemas de salud, completa la obra otra escultura. Se trata de una representación del escritor estadounidense William Burroughs, sentado en una silla, con una escopeta sobre las piernas y observando fijamente a la recién asesinada.

El emblemático escritor de la generación beat, autor de The Naked Lunch, mató por accidente a su mujer de un disparo en la cabeza mientras trataba de imitar a Guillermo Tell en una fiesta que tuvo lugar en un bar de México D.F. en 1951.

La obra se llama The Only Good Rock Star Is a Dead Rock Star (La única estrella buena del rock es la que está muerta) y evoca, según declaró recientemente su autor al periódico británico The Times, que "las estrellas del rock son los animales sacrificados de nuestra sociedad".

Para presentar la muestra, la web de la galería muestra en su portada la foto de un fragmento del montaje y escribe debajo "La verdad son todas estas cosas. La verdad no es ninguna de estas cosas. La verdad es sólo alguna de estas cosas".

La escultura es "un extraño tributo" a la cantante, explicó Powers, aunque el propio Perego detalló al diario británico que reflejaba a Winehouse como la víctima de un juego entre borrachos que acabó mal.